Tráfego Pago X Orgânico, qual a principal diferença pra quem tá começando?

Quem está começando a trabalhar no digital, percebe que a atração de novos negócios depende de uma série de fatores: o branding, o planejamento estratégico do marketing de conteúdo, a escolha mais assertiva para os canais de comunicação e por fim a geração de tráfego (visitantes - ou se preferir, os leads) de forma orgânica ou via anúncios pagos.

O iniciante pode questionar-se: qual dessas opções irão ajudar a alavancar mais rápido as vendas?

A geração de demanda na internet pode tornar-se um desafio, uma vez que essa escolha seja feita de qualquer jeito. Por exemplo, no Google, o cenário de construção para tráfego orgânico demanda que o algoritmo perceba que o conteúdo seja relevante, portanto, o site irá considerar o tempo médio de carregamento da página, assim como se o mecanismo de indexação das palavras está alinhado ao buscador (SEO) e a frequência tal qual estes conteúdos são inseridos. A curva de resultados não será imediata, a plataforma irá analisando dia após dia cada um destes critérios (e não somente deste site, mas de toda a web).

O empreendedor, que está começando, necessita administrar com certa cautela seu fluxo de caixa. Em outras palavras, talvez não seja prudente considerar o risco de esperar muito tempo para compreender o funcionamento dessas regras.

O modelo de captação no tráfego pago contêm métricas de impacto imediato. A atração de clientes qualificados pode se dar em poucas horas. Na realidade, o processo de indexação de palavras é mais simplificado e propõe a escolha do público por região. O valor investido por clique pode ser a chave para garantir um fluxo de caixa mais saudável no curto prazo.

Sem contar que, mesmo quando o resultado não seja tão satisfatório no primeiro dia, é possível testar e rever o modelo de indexação de palavras e, ainda assim, melhorar o mecanismo de um dia para o outro.

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Imagem gerada por IA